Realiza-se, amanhã, a VIª edição do prémio fotojornalismo Visão/Banco Espírito Santo. Neste âmbito, terá lugar uma conferência dedicada ao tema «Fotojornalismo de Guerra». Os oradores são os jurados deste galardão, com destaque para James Nachtwey, fundador da agência VII e personalidade ímpar no mundo do fotojornalismo. Cobriu todos os grandes conflitos mundiais recentes, de El Salvador à Somália, de Gaza ao Afeganistão, do Ruanda ao Iraque. MaryAnne Golon, editora de fotografia da «TIME». David Alan Harvey, fotógrafo da «Magnum», considerado Magazine Photografer of the year em 1978, tendo publicado mais de 30 reportagens, de grande envergadura, como fotógrafo da National Geographic e Alain Mingam, comissário e director artístico de importantes exposições fotográficas, membro do comité organizador do Prémio «BAYEUX» para correspondentes de guerra, foi presidente do júri do World Press Photo em 1996. O evento terá inicio às 17h00, na sala Quedá do Centro Cultural de Belém.
Fonte: O Primeiro de Janeiro online
Decidi mudar o intuito deste blogue...o desemprego tem destas coisas...a fotografia manter-se-á...mas este será um espaço de opinião sobre...TUDO COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL, MARKETING, RELAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, JORNALISMO... eeee TUDO o que quiserem discutir...
sexta-feira, março 31, 2006
quarta-feira, março 29, 2006
Jornalismo sobre a Artrite Reumatóide
Melhores trabalhos vão ser premiados
O I Prémio de Jornalismo Wyeth decorre entre os dias 30 de Março e 27 de Abril, com o objectivo de sensibilizar a sociedade para a Artrite Reumatóide e comparar o contexto nacional desta patologia com outros países europeus.O concurso distingue os melhores trabalhos jornalísticos sobre a doença, nas categorias de fotojornalismo, televisão e imprensa. O vencedor de cada categoria recebe um prémio monetário no valor de 2.500 euros e a possibilidade de participar numa formação.O formulário de inscrição para o concurso encontra-se disponível em www.wyeth.pt. Os trabalhos devem ser enviados até 27 de Abril deste ano.
Fonte: www.fabricadeconteudos.com
O I Prémio de Jornalismo Wyeth decorre entre os dias 30 de Março e 27 de Abril, com o objectivo de sensibilizar a sociedade para a Artrite Reumatóide e comparar o contexto nacional desta patologia com outros países europeus.O concurso distingue os melhores trabalhos jornalísticos sobre a doença, nas categorias de fotojornalismo, televisão e imprensa. O vencedor de cada categoria recebe um prémio monetário no valor de 2.500 euros e a possibilidade de participar numa formação.O formulário de inscrição para o concurso encontra-se disponível em www.wyeth.pt. Os trabalhos devem ser enviados até 27 de Abril deste ano.
Fonte: www.fabricadeconteudos.com
Portugal recebe dois conceituados fotógrafos de guerra
Dois dos mais famosos fotógrafos de guerra de sempre estão pela primeira vez em Portugal. James Nachtwey e Christopher Morris, cujas imagens mudaram a forma como vemos o mundo, são os convidados de honra que integrarão o júri da sexta edição do Prémio Fotojornalismo Visão/BES.
James Nachtwey
«Eu fui uma testemunha e estas imagens são a minha prova. Os acontecimentos que testemunhei não devem ser esquecidos, nem devem ser repetidos», é assim que James Nachtwey apresenta ao público o seu trabalho.
Embora se tenha formado em Ciências Políticas, foi na fotografia que Nachtwey encontrou a sua vocação. Aos 58 anos é já considerado o melhor fotojornalista da actualidade.
A sua vida tem sido dedicada a documentar situações sociais críticas. Desde a guerra no Kosovo aos campos de morte no Ruanda, a limpeza étnica nos Balcãs ou o 11 de Setembro, a variedade do portofolio de James Nachtwey é invejável.
A colaborar com a revista Time desde os anos 80, já foi distinguido repetidamente com os mais altos prémios do fotojornalismo mundial, entre eles o World Press Photo, Magazine Photographer of the Year e o Robert Capa Gold Medal.
Com o seu trabalho, Nachtwey pretende «incomodar a opinião pública» para que o rumo da história possa ser mudado. Talvez por isso, imagens como as do «Orfanato dos Incuráveis na Romania» ou da «Fome no Sudão» nunca mais venham a ser esquecidas.
Christopher Morris
Aos 48 anos Christopher Morris confessa-se «viciado» na emoção e adrenalina de saber que está a «fazer algo pela sociedade» com o seu trabalho. Fotógrafo de guerra há mais de vinte anos ficou famoso pela cobertura de dezenas de conflitos internacionais.
As guerras no Afeganistão e Tchetchénia, os cartéis de droga na Colômbia ou a invasão dos Estados Unidos no Panamá, são apenas alguns dos exemplos dos trabalhos feitos por Morris. Durante os últimos cinco anos tem-se dedicado a fotografar a América republicana de George W. Bush, para a revista Time.
O trabalho de Christopher Morris também já foi reconhecido com alguns dos mais reputados galardões da fotografia, incluindo o World Press Photo e a Robert Capa Gold Medal.
Morris e Nachtwey são ambos fundadores da Agência VII Photo .
Fonte: Expresso online
James Nachtwey
«Eu fui uma testemunha e estas imagens são a minha prova. Os acontecimentos que testemunhei não devem ser esquecidos, nem devem ser repetidos», é assim que James Nachtwey apresenta ao público o seu trabalho.
Embora se tenha formado em Ciências Políticas, foi na fotografia que Nachtwey encontrou a sua vocação. Aos 58 anos é já considerado o melhor fotojornalista da actualidade.
A sua vida tem sido dedicada a documentar situações sociais críticas. Desde a guerra no Kosovo aos campos de morte no Ruanda, a limpeza étnica nos Balcãs ou o 11 de Setembro, a variedade do portofolio de James Nachtwey é invejável.
A colaborar com a revista Time desde os anos 80, já foi distinguido repetidamente com os mais altos prémios do fotojornalismo mundial, entre eles o World Press Photo, Magazine Photographer of the Year e o Robert Capa Gold Medal.
Com o seu trabalho, Nachtwey pretende «incomodar a opinião pública» para que o rumo da história possa ser mudado. Talvez por isso, imagens como as do «Orfanato dos Incuráveis na Romania» ou da «Fome no Sudão» nunca mais venham a ser esquecidas.
Christopher Morris
Aos 48 anos Christopher Morris confessa-se «viciado» na emoção e adrenalina de saber que está a «fazer algo pela sociedade» com o seu trabalho. Fotógrafo de guerra há mais de vinte anos ficou famoso pela cobertura de dezenas de conflitos internacionais.
As guerras no Afeganistão e Tchetchénia, os cartéis de droga na Colômbia ou a invasão dos Estados Unidos no Panamá, são apenas alguns dos exemplos dos trabalhos feitos por Morris. Durante os últimos cinco anos tem-se dedicado a fotografar a América republicana de George W. Bush, para a revista Time.
O trabalho de Christopher Morris também já foi reconhecido com alguns dos mais reputados galardões da fotografia, incluindo o World Press Photo e a Robert Capa Gold Medal.
Morris e Nachtwey são ambos fundadores da Agência VII Photo .
Fonte: Expresso online
terça-feira, março 21, 2006
Braga mostra retratos de África do fotógrafo Hugo Delgado
Cerca de 25 imagens da autoria do fotógrafo Hugo Delgado que revelam momentos, retratos e expressões de crianças e de adultos captadas em São Tomé, Moçambique e Guiné estão em exposição no Braga Parque, até ao próximo dia 9 de Abril.
Na mostra «África - Retratos de um Quotidiano Real», as imagens, impressas em tela, fazem parte de um projecto que o fotógrafo tem vindo a desenvolver nos últimos anos em África e que se debruça sobre a educação e a saúde nas antigas colónias portuguesas.
Em 2005, em parceria com a organização não governamental «Médicos do Mundo», Hugo Delgado deu continuidade ao seu projecto pessoal e regressou a São Tomé e Príncipe e a Moçambique, de onde trouxe «imagens fortes que revelam sentimentos contraditórios e realidades impressionantes», referem os organizadores da exposição em nota informativa.
Natural de Braga, Hugo Delgado formou-se em Fotografia e Fotocomposição, tendo passado já por várias publicações nacionais e internacionais, entre as quais os jornais «Público», «Jornal de Notícias», «O Comércio do Porto», «24 Horas», «Record» e «Courrier Internacional». Hugo Delgado conta já no seu currículo com inúmeros prémios, entre os quais, em 2002, o primeiro prémio do concurso fotojornalismo Visão/WorldPress Photo (categoria «Notícias»), que o distinguiu ainda no ano seguinte com duas menções honrosas sob o tema «Vida Quotidiana». Em 2003, conquista o primeiro prémio de fotojornalismo do Clube de Jornalistas de Braga e, em 2005, é galardoado pelo concurso de Fotojornalismo Visão /BES com mais uma menção honrosa na categoria de «Vida Quotidiana», para a qual concorreu com um trabalho associado ao projecto que agora apresenta.Actualmente é fotojornalista da Agência WAPA (wide angle photographic agency) e colaborador do jornal «O Jogo».
Fonte: Jornal Digital
Na mostra «África - Retratos de um Quotidiano Real», as imagens, impressas em tela, fazem parte de um projecto que o fotógrafo tem vindo a desenvolver nos últimos anos em África e que se debruça sobre a educação e a saúde nas antigas colónias portuguesas.
Em 2005, em parceria com a organização não governamental «Médicos do Mundo», Hugo Delgado deu continuidade ao seu projecto pessoal e regressou a São Tomé e Príncipe e a Moçambique, de onde trouxe «imagens fortes que revelam sentimentos contraditórios e realidades impressionantes», referem os organizadores da exposição em nota informativa.
Natural de Braga, Hugo Delgado formou-se em Fotografia e Fotocomposição, tendo passado já por várias publicações nacionais e internacionais, entre as quais os jornais «Público», «Jornal de Notícias», «O Comércio do Porto», «24 Horas», «Record» e «Courrier Internacional». Hugo Delgado conta já no seu currículo com inúmeros prémios, entre os quais, em 2002, o primeiro prémio do concurso fotojornalismo Visão/WorldPress Photo (categoria «Notícias»), que o distinguiu ainda no ano seguinte com duas menções honrosas sob o tema «Vida Quotidiana». Em 2003, conquista o primeiro prémio de fotojornalismo do Clube de Jornalistas de Braga e, em 2005, é galardoado pelo concurso de Fotojornalismo Visão /BES com mais uma menção honrosa na categoria de «Vida Quotidiana», para a qual concorreu com um trabalho associado ao projecto que agora apresenta.Actualmente é fotojornalista da Agência WAPA (wide angle photographic agency) e colaborador do jornal «O Jogo».
Fonte: Jornal Digital
segunda-feira, março 06, 2006
Uma exposição para salvar as araras e os tucanos do Brasil
Bento Cassiano de Souza já expôs em Lisboa, Londres, Roma... e já realizou numerosas exposições em seu país, o Brasil. Pela primeira vez, apresenta 30 obras suas em Fribourg. Não somente por prazer, mas, como parte de sua luta, para proteger espécies pelas quais tem particular afeição: as araras e os tucanos.
Fonte: swissinfo
Para ler a notícia integral consulte: www.swissinfo.org
Fonte: swissinfo
Para ler a notícia integral consulte: www.swissinfo.org
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