sexta-feira, março 27, 2009

OUTDOOR HUMANO - TMN EM GRANDE


Cá está mais uma vez a originalidade das campanhas da TMN. A Partners criou um outdoor humano para a TMN, como parte da comunicação do patrocínio da operadora móvel do grupo PT à chegada dos Blue Man Group a Lisboa.

No outdoor humano, que tinha como assinatura «O azul é um espectáculo», podiam ver-se gestos e ouvir gritos, deixando os transeuntes estupefactos. Este projecto criativos esteve durante cinco dias na Avenida da República, em Lisboa, perto da antiga Feira Popular.
Sem dúvida uma inovação e criativaidade contínua na publicidade!

quarta-feira, março 25, 2009

Estudo da ERC revela que grelhas televisivas são desadequadas às crianças

A estrutura das grelhas televisivas está desadequada dos ritmos sociais das crianças, conclui um estudo que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) apresentou ontem e a que a Lusa teve acesso.

«A primeira grande conclusão que é possível identificar, quando se analisa a programação para a infância, aponta para uma manifesta desadequação entre a estrutura das grelhas e os ritmos sociais das crianças», refere o estudo «A Televisão e as crianças - um ano de programação na RTP1, RTP2, SIC e TVI»
De acordo com a análise levada a cabo pelo Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, da Universidade do Minho, a pedido da ERC, «quase dois terços» da programação infantil «está ancorada nas manhãs televisivas, precisamente quando a maioria das crianças se encontra a frequentar as instituições educativas».
Em contrapartida, as tardes «estão relativamente desguarnecidas» à excepção da TVI, que exibe ao final da tarde um novo episódio e uma repetição da telenovela «Morangos com Açúcar», e da RTP2.

A investigação questiona ainda a opção da RTP1, que «praticamente esvaziou as suas grelhas de programação para crianças e adolescentes», tendo em conta as disposições do contrato de concessão de serviço público.

O estudo alerta também para o vazio que existe no que diz respeito a programas informativos dirigidos a crianças, em particular na RTP. «Essa lacuna persiste desde 2002, e o actual contrato de concessão do serviço público impõe essa obrigação ao operador», salienta.

Apesar de o contrato vigorar apenas desde Março de 2008, os investigadores consideram que este «é um dos temas que devem ser escrutinados no futuro próximo da televisão pública».

Os dados analisados levaram a equipa da Universidade do Minho a concluir também que se conhece «ainda pouco e mal a programação oferecida às crianças».

«Atendendo ao estado dos nosso conhecimentos sobre a programação e os programas para crianças, torna-se necessário criar uma agenda comum de debate, que possa inspirar e envolver os diferentes parceiros com interesse e responsabilidade nesta matéria», aconselha o estudo.

O Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho analisou a programação infantil e juvenil emitida pelos canais generalistas portugueses entre Setembro de 2007 e Outubro de 2008. A monitorização foi feita com base na análise das grelhas de programação e de materiais audimétricos e com suporte no visionamento dos programas. O estudo foi apresentado em Lisboa, no âmbito da conferência «A televisão e as crianças».

Fonte: Briefing

Comentário:
Obviamente concordo com a notícia e discordo plenamente em termos programas dirigidos às crianças nas manhão do fim-de-semana em que as apresentadores não vão propriamente vestidas para apresentá-los. São para os filhos ou para os pais?

Não dúvido do mérito da apresentadora mas acho que deviam adequar o programa ao seu público-alvo. É apenas uma opinião...

SABADO com novo site

A revista Sábado inaugura hoje o seu novo site.

Visitem... www.sabado.pt

Público aposta no on-line

O jornal Público irá alterar a sua organização editorial, transformando a sua edição on-line num site "breaking-news", enquanto que, na edição impressa irão predominar notícias mais aprofundadas e artigos de opinião.

«Vamos continuar a enriquecer a nossa oferta no online, mobile e noutras aplicações fora do papel. É uma mudança de paradigma que já estamos a trabalhar há três meses», revelou José Manuel Fernandes ao briefing.

Este será um processo gradual e terá outras iniciativas.

Fiquem atentos.

Fonte: Briefing

Desemprego e mais desemprego...não será exagerado?

Ligamos a televisão para nos mantermos informados e o que ouvimos? Fábricas que despediram 50, 100, 150, 200 ou mais empregados; empresas que fecham e não garantem os direitos aos seus empregados; "lay-off's"; greves; despedimentos e despedimentos; aumento do desemprego; inoperância do governo...enfim...uma tragédia nacional.

Mas não será tudo isto um exagero? A mim parece-me um pouco. É verdade que têm fechado muitas fábricas e que muitos patrões estão a usar o pretexto da crise para despedirem e, pior, ameaçar os seus funcionários e não garatirem os seus direitos. Mas, lá está...a crise está a ser aproveitada.

Eu, como desempregada estou preocupada. O futuro não parece prometedor. Mas também há que concordar que o governo não consegue olhar para todas as empresas. Há uma tentativa de "controle" mas acredito que muitos são os patrões que entre as quatro parades dizem "ou aceitas ou vais para a rua!". E pessoas com 45 ou 50 anos o que vão fazer perante isto? Deixar o seu posto de trabalho e garantir o seu sustento com o fundo de desemprego e daqui a um ou dois anos não ter como comer, pois não conseguem trabalho?

Eu já mudo de canal quando se fala nos números do desemprego e da crise. Parece-me um exagero dos media (talvez para subir as suas audiências). Infelizmente é verdade: o desastre, o horror, a tragédia e temas muito próximos atraem audiências; as pessoas gostam (ou parecem gostar) de ouvir más notícias.

Espero que esta tendência se inverta. Eu cá prefiro ouvir notícias como o apoio do governo aos sectores têxtil e automóvel, a tentativa do governo de "salvar" a Quimonda, a comparticipação do governo na aquisição de painéis solares, o aumentou o número de estágios profissionais para integrar os jovens nas empresas, o exagero de considerar que em 2009 vai haver seca e até a homenagem daUniversidade Técnica de Lisboa a Mourinho.

Não quero com isto dizer que não devemos revelar os dados que têm sido apresentados nem, muito menos, defender todas as medidas do governo. Há ainda muito a fazer por todos mas os media não podem aproveitar (também) a situação da "crise" para criar um quase que sensacionalismo à volta desta.

A crise veio para ficar mas temos que procurar soluções para ultrapassá-la. Não é algo que se resolva de um dia para o outro. Não nos afoguemos na tristeza e falta de perspectiva. Se não...vamos mesmo "ao fundo".

Catarina Machado

quarta-feira, março 11, 2009

WORKSHOP SOBRE COMUNICAÇÃO PARA PME'S

É já no poróximo dia 17 de Março, que a Guess What Public Relations vai realizar um workshop sobre comunicação e assessoria para PMEs. Terá início pelas 18h30, no Núcleo de Lisboa e Vale do Tejo da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE).

"A assessoria de iprensa como ferramenta para captar clientes, os circuitos de informação, como potenciar a empresa junto dos media, as novas ferramentas de comunicação, o marketing de guerrilha e os segredos do buzzmarketing são alguns dos temas que serão debatidos no workshop, cuja entrada será gratuita.

Fonte: Briefing

RELAÇÕES PÚBLICAS VENCEM PUBLICIDADE

Segundo o estudo The Media Prominence, citado pelo PR Week, um quarto do valor das marcas depende das iniciativas de relações públicas. Esta pesquissa foi conduzida pelo braço de pesquisa da agência Text 100, Context Analytics e investigou a relação entre a cobertura dos media e o valor das marcas para as empresas, segundo o Best Global Brands de 2008 da Interbrand

O estudo revelou ainda que, em indústrias que envolvem uma maior pesquisa antes da compra, como a dos computadores, as relações públicas podem chegar a ser responsáveis por quase metade do valor da marca. Apple, Amazon, Cisco e Dell são algumas das empresas onde as notícias nos media têm mais preponderância no valor global da marca.

Outros sectores influenciados pelas relações públicas são o automóvel, electrónica de consumo e serviços financeiros.

Fonte: Briefing